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Leia a entrevista de Franklim Marques ao Jornal do Notícias 

O presidente da Secção Regional do Norte da Ordem dos Farmacêuticos, Franklim Marques, deu uma entrevista ao Jornal de Notícias onde passa em revista algumas das suas preocupações e pontos de vista sobre a profissão e anuncia a intenção de se candidatar a Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos.

Em declarações ao Jornal de Notícias, Franklim Marques, lembrou a “importância da valorização do saber dos farmacêuticos e na capacidade destes para atuar de forma multidisciplinar com os restantes profissionais dentro do sistema nacional de saúde, que inclui os setores público e privado. Sempre com o foco no utente.”

Nós somos muito mais que simples dispensadores de medicamentos”, sublinhou quando questionado sobre se os farmacêuticos podiam ter sido chamados para o combate à pandemia, e lembrou ainda que: “Foram muitos raros os que não estiveram na linha da frente. Quando outros setores diminuíram a atividade, como os Cuidados de Saúde Primários, as farmácias comunitárias estiveram lá, mesmo quando não havia meios de proteção como álcool e máscaras, a apoiar as pessoas mais desfavorecidas”. Bem como os farmacêuticos de análises clínicas, muitos ainda ter recebido a vacina, revelou.

Entre muitos outros pontos, o atual presidente da Secção Regional Norte da Ordem dos Farmacêuticos, lembrou que os profissionais poderiam ter acompanhado melhor os doentes crónicos não covid-19, se “a consulta farmacêutica já estivesse implementada com toda a normalidade”.

Sobre a vacinação, Franklim Marques reconheceu que “no início do processo, porque havia poucas vacinas e a necessidade de as controlar” estas deviam ter sido dadas em “ambiente controlado. Porém atualmente, com o conhecimento à data “não se entende” porque é que os farmacêuticos não são chamados como tem acontecido noutros países, como em França e Canadá.

“A experiência que temos na área da vacinação não é só de agora. Poderíamos ter sido utilizados, quer na farmácia quer individualmente, porque temos competências e habilitações legais. Se for preciso de certeza absoluta que estamos cá para ajudar o país”, destacou.

Leia a entrevista completa aqui

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