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A sede

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Ao abrigo de um protocolo, celebrado em Agosto de 2005, o Município do Porto cedeu à Ordem dos Farmacêuticos (Secção Regional do Porto) um terreno apto para construção, contíguo ao atual edifício, sito na Rua António Cândido, n.º 154.

A cedência feita pelo Município, objecto deste protocolo, tem como contrapartida obrigatória a construção pela Secção Regional do Porto da OF, de um novo edifício que visa complementar funcionalmente o atual, dotando assim a Secção Regional do Porto de um instrumento privilegiado de apoio administrativo aos N/ Associados e também da comunidade em geral, pois pretende-se que ele possa constituir um cluster para a dinamização, interpretação e desenvolvimento das ciências farmacêuticas.

O projeto para a construção do novo edifício sede da Secção Regional do Porto da Ordem dos Farmacêuticos foi da responsabilidade do Gabinete de Arquitetura e Projetos, JBMM Arquitetos, J Bragança, M Marques – arquitetos Lda., e a construção a cargo da NORCEP – Construções. Os pressupostos para a construção deste novo edifício assentam nas necessidades que a Secção Regional do Porto tem sentido na organização e disponibilização aos membros da OF de eventos que se revelam de extrema importância, como a formação profissional, congressos, a musealização das ciências farmacêuticas e, bem assim, no cumprimento do acordo celebrado com o Município do Porto.

Para além dos custos inerentes aos processos de aquisição do terreno e à elaboração e aprovação dos projetos para o novo edifício, a Direção Regional assume integralmente os encargos decorrentes da sua construção, encargos estes compatíveis com o encaixe de receitas da Secção Regional do Porto de modo a não comprometer futuras Direções, nem que se reflitam negativamente nas contas da Direção Nacional.

O conceito de gestão, subjacente a todo este investimento promovido pela Secção Regional do Porto, repousa ainda na elaboração de um projeto cuja solução aponta para uma gestão sustentável do novo edifício, optimizando-se a utilização dos recursos necessários para o seu funcionamento (mediante a aposta na sua eficiência energética e hídrica do edifício), garantindo-se, desta feita, custos reduzidos de funcionamento e de manutenção do edifício.